Harry Potter e a Pedra de Eternety - Capítulo 5-  O passado de Kari
Capítulo 5 - O passado de Kari
 
Naquela segunda-feira feira quando Harry e Kari entraram no salão comunal e viram a cara de espanto dos alunos, eles porem não sabiam se choravam ou riam. Chorar, pois quase ninguém iria querer ser amigos dos dois. Harry não parecia muito feliz quando a professora Mc Gonagall anunciou que não teriam aulas até a próxima semana.
-Isto é ótimo! – exclamou Kari – Agora vão pensar que somos algo muito perigoso. – ela começou a chorar – que somos uma coisa tão repugnante como os dementadores! – esta parte ela havia gritado – só porque podemos representar um risco enorme para os demais! Mas isto só possui uma chance em 10 milhões.
-Ninguém te pediu para ser uma sobrenatural e esquisita! Nem para ser bisneta do diretor! Você matou seus pais quando você os tocou! Só porque fala igual a Eternety não quer dizer nada! – gritou Draco.
Esta parte Draco havia exagerado muito. Kari levantou-se com todos os professores sentados olhando a cena. Ela levantou a mão e fez Draco ficar com medo.
-Como você se atreve! Não me admira que quase não possui amigos. Porfavor retire o que disse.
Isto para a Sonserina era pedir demais então Draco foi até ela.
-Nunca! O que vai fazer comigo? Transformar-me num sapo?
-Até que poderia, mas, prometi aos professores que nunca usaria meus poderes. Somente quando realmente precisar! Mas como você é um podre, mentiroso, salafrário acho que não é uma ocasião realmente digna para usa-los.
Todos no salão nunca viram Kari agir de tal maneira. Aquela aluna exemplar agir de tal maneira era uma coisa estranha.
-Como ousa chamar um Malfoy disso tudo! – pegou a varinha e gritou – Cruciatus!
-Cuidado Kari! – gritaram os professores.
-Kari! – Alvo Dumbledore gritou.
A luz branca que saíra da varinha parou, pois, Kari estava brilhando. Ela levantou a mão e a luz desapareceu. Porem ela havia ficado tão fraca que mal conseguia ficar de pé. Ela caiu de joelhos respirando com dificuldade.
-Sr Malfoy! Onde já se viu usar a maldição cruciatus contra uma estudante! – gritou Snape.
O salão não entendia mais nada. Snape contra um aluno da Sonserina?
-Ela começou professor!
-Não é verdade! Ela estava se queixando de uma coisa verdadeira! E você pode ter falado coisas verdadeiras ao respeito dela. Mas, nada justifica o que você fez!
-Mas ela me xingou e...
-Isto é verdade! Você nunca parou para pensar porque possui poucos amigos? – agora Gina gritara.
-Nunca parou para pensar o que faz com os outros? – era Cho Chang – E comigo? Não quero mais nada com você Malfoy!
-Acalmen-se! – era Kari que gritara – Parem com isto. Professor obrigado por me defender. Mas, isto não é um local de ficar discutindo à-toa. – ela sorriu – Quando eu acordar quero que Tail esteja ao meu lado! E nada de médicos! Nem do sr Werad!
E desmaiou. A varinha desapareceu e ela estava jogada no chão. Os professores á levaram para a ala hospitalar.
-Professor o que é Tail? – perguntou Simas.
-É a Fênix dela. A minha é vermelha e dourada. A dela é banca e prateada.
E saiu. Draco estava com aquela cara de horror pensando no que fizera. Harry se levantou com a mesa da Grifinória para a ala hospitalar para ver a amiga.
Encontraram a madame Pomfrey do lado de fora.
-Eu não sei me dar com situações deste tipo! Ninguém pode entrar!
Sem poder discutir com ela. A Grifinória toda foi para o salão comunal. Menos Harry que foi até Hagrid, mas, ele não estava lá. Claro, ele era um professor e deveria estar com Kari.
Ficou passeando pela propriedade até perto do meio-dia quando ficou com fome e achou melhor voltar. Quando chegou para o almoço todos já estavam nas mesas. Quando Dumbledore viu Harry entrando ele falou:
-Hoje na nossa escola aconteceu um acidente inesperado. Ambas as partes estavam certas até certos pontos. Mas, eu não admito alunos que desprezam os outros pelos fatos que são. A igualdade não pode ser igual, alguns são coisas que todos gostariam de ser. Só pelo fato da escola ter admitido uma magid, Sirius Black estar dando aula ou entre nós está o herdeiro da pedra da Eternety, não quer dizer que eles serão privilegiados por nós. Eles não apresentam nenhum risco e vocês precisão ver como a srta Francis está. Madame Pomfrey não possui prática neste tipo de situação. Ela está com uma equipe de três médicos lá dentro. O estado dela, não é um dos melhores, mas, está melhor do que há 13 anos atrás quando acidentalmente matou os pais. Ela ficou mais de cinco anos naquela escola especial. Ela ficou exatamente nove anos e meio nela para aprender a mexer com seus poderes. Os desmaios já aconteceram três vezes e é por isso que ela não desmaiou por imediato contra uma maldição.
Todo o salão ficou calado até que Draco fez uma imitação de uma menina caindo e desmaiando. Ninguém riu.
-O sr Malfoy parece estar se divertindo do sofrimento da srta Kari. Diretor, eu acho melhor dar pelo menos três detenções pelo que fez com a Kari! – disse Snape.
O salão começava a não entender mais nada. Snape dando uma detenção para um aluno de sua própria casa. Ele deveria estar bêbado. Mas, o professor disse com tanta certeza que deu medo até em Draco.
-Bem Severo Kari escolherá as detenções. – disse Dumbledore – normalmente seus desmaios nunca passam de quatro horas.
Ele estava certo. Naquele instante uma Fênix branca e prateada entrou no salão principal junto com Kari. Ela parecia estar realmente muito mal. Estava pálida e com aparência de quem não parecia estar bem.
-Finjam que não estou aqui. Parem de me olhar como se eu fosse um bicho ou algo muito impressionante, por favor.
Era impossível de se retirar os olhos de cima dela. Ela estava com vestes brancas que combinavam com a sua Fênix. Sentou-se do lado de Fred e Harry.
-Você pode dar três detenções em Draco, Kari. – disse Fred – se não se importa tenho uma sugestão: Faze-lo cozinhar a comida e servi-la fazendo oferendas a nós até o natal.
-Que bom! Já pensei numa: até o natal dormir numa panela com alho e um bicho-papão dentro para ele não poder dormir e ficar com cheiro de alho. – disse Rony.
-Se não se importa que tal serem três bichos-papões numa panela grande de vidro cheio das coisas que ele menos gosta! – disse Harry.
-Ele precisará fazer quatro metros de pergaminho sobre cada família da Grifinória? – disse Gina.
-Kari, venha aqui você dirá aos estudantes as detenções de Draco. São três. – disse Snape.
-Ele terá que fazer quatro metros de pergaminho sobre as qualidades de cada família de Hogwarts aqui presente, menos da Sonserina. Até o natal ele dormirá numa panela fria com três bichos-papões, alho, cebola e imagens de trouxas andando e dormindo. E até o natal também servir a comida e faze-la. Fará oferendas a nós e somente não servirá a Sonserina. Concordam?
Os professores concordaram e Kari foi se sentar. Draco parecia extremamente mal. Aquilo era muita coisa. As mesas pareciam muito alegres com as detenções. Naquele instante cinco corujas entraram no salão. Uma delas foi até Dumbledore. Era uma carta de Cornélio Fudge, ministro da magia. As outras quatro corujas foram até Kari. Eram pretas, pardas e brancas. Cada uma delas havia uma caixa.
-Tudo isto? – indagou – normalmente só preciso de um remédio!
-Kari, após os médicos saírem eles te receitaram esta poção e remédios para você. São remédios contra tudo que você já sabe. Sim aquilo voltou. – disse Snape – não se preocupe. Três deles não são remédios.
Kari parecia que ia ter um treco. Dois remédios de uma só vez. Ela pegou as caixas e subiu. Parecia estar muito triste. Todos que estavam no salão se perguntaram o que ela tinha.
Após o almoço, Harry, Rony, Hermione e Gina foram para a torre da Grifinória. Disseram a senha e viram Kari sentada numa poltrona, rodeada de caixas com Tail dormindo.
-Você está bem? – perguntou Gina – todos estão realmente muito preocupados com você.
-O que são os pacotes que não são remédios? – perguntou Harry.
-Era só uma varinha nova que eu havia esquecido em casa e um par de luvas. Não precisam perguntar. Vocês querem saber o que eu tenho, não é?
-É, o que é que você tem? – perguntou Rony.
-Prefiro não dizer. Draco vai descobrir sozinho. Não se preocupem, não é nada demais.
Kari saiu com um pote de uma coisa transparente e um par de luvas pretas. Ela pegou o creme e passou nas mãos e pôs as luvas. Os quatro que viram isto se perguntaram o que ela tinha nas mãos. Harry já sabia. Lembrou o que o professor lhe disse: ela matou os pais com um simples toque. E sem dúvida, Draco descobriria isto com a redação que iria escrever. E sem duvida, Kari perderia o controle quando Draco lê-se para todos verem como foi o passado de Kari.
-Kari, é aquilo que você fez não é? – perguntou Harry.
-É, por favor, não toquem em mim.
A fênix pousou na poltrona junto com a coruja dela. Ela parecia triste. Ela subiu foi até o quarto e pegou um livro. Não possuía capa ou titulo. Todos sabiam que isto era um feitiço no livro para ninguém poder ler o conteúdo alem dela.
-Kari! – disse Harry – o que você tem é muito sério! Se você não quiser dizer aos outros tudo bem. Já sei o que ouve no passado. Você terá problemas depois se não contar para seus amigos o que aconteceu. Eu sei e serei seu amigo.
-Bem, há treze anos, eu e meus pais estávamos em casa. Eu naquele dia, segundo o meu tio, estava muito doente. O professor Alvo Dumbledore foi lá. Ele não é bem meu bisavô. Ele é avô do meu tio. Naquele dia eu estava realmente mal. Os sr Werad foi até lá ver o que eu tinha. Quando ele chegou eu tive uma recaída de poderes. – Gina e Rony saltaram – eu perdi quase todos naquele instante. Dois dias depois eu estava melhor começando a recuperação, quando meus pais foram até mim. Eu encostei-se a eles com as mãos e... Os meus poderes se voltaram contra eles. Todos! Meus pais caíram no chão se torturando. Naquele instante eles morreram. Fui criada os próximos dois anos na casa do meu tio. Depois fui para uma escola para bruxos magid de Saint Bruxos para casos graves. Nunca mais tive uma recaída de poderes. Até hoje quando eu desmaiei.
Todos pareceram chocados com a história.
-Não se preocupem! Já estou com as luvas. Eu só tenho problemas com as mãos. Já comprovaram. Por isso que eles me aceitaram aqui.
-Kari nós não sabíamos e...
-Achavam que eu fui criada pelo meu tio bisavô?
-É! – disse Gina.
-Não se preocupem. Não terei esta recaída por muito tempo. Mas, eu tenho que ficar os próximos oito meses com isto para não apresentar risco.
-Serei sua amiga! – disse Gina.
-Eu também! – disse Hermione.
-Sou e sempre serei! – disse Harry.
-Eu também! – disse Rony.
Isto era uma coisa que Kari sempre teve vontade de ter. amigos verdadeiros que nem aqueles.

 


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