- Capítulo 1- A liberdade
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- Estava um dia quente e ensolarado quando Harry acordou. Sua coruja
estava piando alegremente ao meio de duas outras corujas com cartas e
envelopes grossos amarrados nos pés delas.
- Harry se levantou. De repente ele percebeu que na noite passada ele
tinha caído no sono de repente e nem percebeu que havia feito quinze anos
e que aquelas eram as suas cartas de aniversário. Harry estava bastante
triste ainda, pela noite passada, que tio Válter tinha quebrado a sua
varinha e a sua vassoura Firebolt. Harry tentou se acalmar e se preocupar
com as cartas. Vai ver alguma carta poderia fazer ele se sentir melhor...
- Harry pegou primeiro as cartas que traziam uma corujinha pequena e
inquieta que ele logo percebeu ser Pichitinho, a coruja de Rony. Havia
escrito:
- Harry,
- Você nem vai acreditar no que eu vou te contar:
- Papai foi promovido, e agora trabalha no Departamento de Proteção
aos Trouxas!!! Ele agora está ganhando em uma média de MIL galeões
por mês!!! Papai fez as contas e me disse que equivale a quatorze mil reais
por mês no mundo dos trouxas. Papai está ganhando tanto assim, por
causa de Você-Sabe-Quem, que está atacando muitos trouxas.
- Com tanta felicidade eu acabei esquecendo de lhe dar os parabéns.
Espero que goste do meu presente.
- Rony
- P.S.: Fred recebeu uma carta de Hogwarts ameaçando EXPULSÃO se ele
fizer mais alguma mínima coisa(ele jogou bosta de dragão na cara de
Snape no último dia de aula).
- Harry ficou um pouco mais feliz. Os Weasley deviam estar adorando. Harry
abriu um envelope que tinha atrás da carta e tirou o seu presente: Era um
livro de feitiços, Os feitiços mais úteis. Harry mal acreditou,
pois ele adorava feitiços. Harry também achou um bilhete no livro.
- Eu achei que esse livro seria útil para você. Pode ser útil em
várias coisas como truques para bisbilhotar o castelo. Espero que
goste.
- Harry guardou o presente debaixo da cama e pegou um outro que estava
com a mesma coruja. "Mais outro presente de Rony?" pensou
Harry. Mas não era, era de Mione. Harry abriu primeiro a carta.
- Harry,
- Primeiramente te desejo um feliz aniversário e espero que goste do
meu presente. Eu estou passando as férias aqui na Nigéria. É
interessante ver como a comunidade bruxa finge ser pobre igual aos
trouxas. Tem gente até que transforma formiga no seu próprio corpo e
faz o bicho morrer de fome e finge que foi ele quem morreu. TODO MUNDO
ACREDITA que a pessoa morreu mesmo! A vantagem de fingir que morreu é
que você se sente mais seguro para poder ir para uma passagem secreta
lá que dá a uma cidade bruxa onde você pode ganhar dinheiro a vontade
sem se preocupar em inventar uma desculpa para todo aquele dinheiro.
- Hermione
- Harry nesse ponto já até tinha se esquecido de ontem. Harry pegou
seu presente. Era um objeto estranho com um tubo que se abria na ponta
como uma ponta de alguma flauta, mas era sustentado por uma coisa
esquisita que de repente se abriu e apareceu um pergaminho velho mas
parecia que nunca se rasgaria. Harry pegou e leu-o. Pelo o que o
pergaminho dizia, aquilo era um tipo de video-game do mundo dos bruxos.
Em que ele era sugado e entrava num mundo virtual cheio de obstáculos
mágicos.
- Harry adorou, mas antes de jogar foi abrir o resto das cartas. Harry
pegou uma das duas cartas que uma coruja marrom cheia de pintas tinha. Uma
era de Hagrid. Harry pegou-a.
- Caro Harry,
- Feliz aniversário, espero que esteja tudo bem com você e espero que
os seus tios estejam tratando você bem. Bom, por aqui em Hogwarts anda
tudo ótimo – você nem imagina o que estou planejando para a aula de
Trato de Criaturas Mágicas – e espero que você goste do meu
presente(atenção – pode ser desativado se falar friux
e o
mesmo para ativar a praga.).
- Hagrid
- Harry deu um sorriso e abriu um pacote que vinha junto com a carta e que
se mexia feito louco, e quando Harry abriu viu um passarinho voando para
fora do pacote e pousando rapidamente no ombro de Harry. Harry deu um pulo
de susto e logo depois a ave saiu voando para o quarto dos Tios de Harry e
então, Harry percebeu o que ela iria fazer e então, logo sussurrou:
- Friux!
- E a ave logo parou. Mas daqui a algum tempinho observando Harry, ela
criou voz e falou.
- Eles quebraram sua varinha e sua vassoura! Não vai fazer nada? Não vai
deixar eu jogar praga neles?
- Ao falar aquilo, Harry sentiu um aperto no estômago. Os Dursley haviam
feito isso com ele e Harry não poderia fazer nada a não ser que ele
queira ficar o resto do tempo na casa dos Dursley dentro do armário. Mas
Harry falou tristemente.
- Não, eu não quero mais castigo além de perder a vassoura e a varinha.
– E os dois voltaram para o quarto.
- Havia chegado uma ave estranha que logo Harry percebeu ser de Sirius. A
coruja de Rony já tinha ido embora.
- Harry pegou a carta de Sirius.
- Querido Harry,
- Eu acabei de arranjar uma pessoa aqui no Sul que acredita que eu sou
inocente!!! Eu vou deixar ele escrever um pouco.
- Oi, Harry!!! É um enorme prazer escrever para você!!! Meu nome é
Vítor, e eu vim da Argentina. Black me disse que você está fazendo
aniversário. Parabéns! Eu e Sirius lhe compramos um cinto de
utilidades para varinhas. Tomara que você goste. Eu estou entrando no
ministério para inocentarem Black.
- Pronto agora sou EU, Sirius quem vai lhe dar os parabéns. Feliz
Aniversário, Harry!
- Sirius e Vítor
- Harry pegou o cinto de utilidades para varinhas e então sentiu mais
aperto no estômago ainda. Ele não tinha mais varinha e teria que
gastar dinheiro comprando uma só daqui a vários dias.
- Harry abriu a próxima carta na mesma coruja que a de Hagrid.
- Prezado Sr. Harry Potter,
- Temos o prazer de lhe informar de que pelo fato de sua família ter
destruído parte de sua propriedade própria, sentimos a obrigação de
lhe dar o direito de se livrar da propriedade dos Dursley. O dinheiro
pela perda de seus dois objetos já foi recompensada em seu cofre de
Gringotes em sete mil galeões.
- Atenciosamente,
- Ministro da Magia Cornélio Fudge.
- Harry nem podia acreditar, finalmente estava livre e nada mais poderia
estragar a sua felicidade.
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