Capítulo 7- O resgate
No dia seguinte, Harry se levantou um
pouco atrasado para tomar café da manhã, Rony não estava na cama, então
Harry chegou a conclusão que provavelmente ele tinha saído para continuar
festejando.
Harry se levantou e foi tomar
café; Rony, Mione e Cathy não estavam a mesa. Ele ficou ali conversando com
outros alunos da Grifinória até quando viu Cathy.
- Bom dia! Como é que vai o melhor apanhhador da escola?- disse ela sorrindo.
- Ao lado da garota mais bonita, muito bbem, é claro.- disse enquanto a beijava.
- Eu já sabia, não precisava falar. p;
- Convencida! Onde estão Rony e Mione?
- Estranho, muito estranho.
- Ontem ouvi Rony dizer que tinha recebiido um recado de Hagrid, talvez eles
estejam lá.
- Então vamos lá ver.
Eles pegaram uma torrada e
foram em direção a cabana de Hagrid. Quando chegaram lá, bateram varias vezes
na porta, mas ninguém atendeu, então achou melhor ver se tinha algo de errado
e quando entrou, viu que estava tudo revirado, e Hagrid caído no chão. Harry
correu para socorre-lo, e se sentiu muito aliviado
quando viu que ele estava vivo.
- Hagrid, Hagrid. Você está bem? O que aaconteceu?
- Foi ele Harry, foi ele!
- Onde estão Rony e Mione? Onde estão?&nnbsp;
- Eu não sei...acho que Voldemort os levvou
- Harry temos que levar ele daqui, ele pprecisa de cuidados.
- Está bem, vamos leva-lo para o casteloo. Vingardium leviosa!
O corpo de Hagrid ficou
levitando ao lado de Harry, que com a varinha, foi levando-o para o castelo.
- Harry o que está acontecendo? Quem fezz isso?
- Foi Voldemort, Cathy! Foi esse desgraççado!
Eles foram entrando no castelo, e
logo vários alunos olhavam horrorizados. A professora Minerva veio
correndo ao alcance dos três.
- Meu deus! O que aconteceu?
- Não tenho tempo para explicar agora, oonde está Dumbledore, preciso falar com
ele urgentemente.
- Ele deve estar na sala dele, eu vou chháma-lo.
- Não, peça para que ele me espere lá!
- Eu tenho que ir...- e foi se retirandoo, quando Cathy disse
- Vou junto!
- Não, já tem inocentes demais nessa hisstoria, isso é só entre eu e ele, e
eu não me perdoaria nunca se
você se machucasse.
- Mas...
Harry não deu tempo nem
para que a garota falasse, saiu correndo pela porta, subiu as escadas e foi
correndo em direção a sala de Dumbledore. Quando estava no corredor ouviu um
grito de terror, que ele sabia a quem pertencia. Era a professora Minerva. Ele
correu o mais rápido que pode e quando chegou lá viu uma cena horrível.
Dumbledore estava lá, no chão todo enrolado por uma cobra gigantesca que se
enrolava cada vez mais firme em seu corpo. O professor lutava bravamente
tentando impedir que ela o sufocasse. A professora Minerva ficou paralisada de
choque.
Na hora Harry gritou, mas em outra língua.
- Largue-o!!! Largue-o!!!- a cobra parouu de se enrolar no mesmo instante, e o
encarou fixamente.
- O senhor das trevas tem um recado paraa você! Encontre-o sozinho antes do
anoitecer no local a que ele pertence, está com seus amigos e a vida deles
depende de você.- Harry ouviu aquilo, mas sua única preocupação no momento
era salvar Dumbledore. Como a cobra não obedeceu ao seu apelo, ele começou a
sentir algo invadindo seu corpo, algo que desceu de seu ombro até sua mão e
ele se atirou contra a cabeça da cobra, forçando-a para baixo; uma força
anormal tomou conta de si e quando viu, a cobra estava se desenrolando do
corpo de Dumbledore e caiu dura no chão, algum coisa
imobilizou ela que ficou ali parada sem mover-se um só centímetro. Ele
correu para acudir o professor, que desmaiou no mesmo instante.
Dumbledore
levou um tempo para recuperar os sentidos, e quando acordou a primeira coisa que
fez foi dizer:
- Levem todos os alunos para o salão priincipal, agora!
- Diretor, o senhor está bem?- perguntouu Minerva desesperada.
- Por favor professora, é urgente.- supllicou
Harry ajudou
Dumbledore a se levantar e sentar na cadeira, e então perguntou.
- O que aconteceu professor?
- Não sei, algo me atacou por trás; algoo sobre-humano, pois não pude perceber
sua presença.- disse Dumbledore ainda agitado.
- Como assim?
- Não tenho certeza mas acho que era Volldemort ele é o único que tem poder
sobre esse tipo serpente, meus poderes são inúteis com elas. São serpentes
especiais.
- Mas como eu consegui? Bem isso não impporta, preciso ir atrás dos outros...
- Não Harry, ele não está normal, está uusando algo que o deixou mais
poderoso, ainda não está preparado para a luta.
- Preparado ou não, eu tenho que iir...
- Harry eu preciso lhe dizer...- Mas Harrry não estava, mais ali. Ele saiu
correndo para a sala comunal. No caminho, encontrou muitos alunos correndo
desesperados para o salão principal, e os monitores, tentando acalma-los.
Harry não fazia menor idéia a que local a cobra estava se referindo, até que
encontrou Gina no caminho e a resposta lhe veio a cabeça. A câmara!
- Harry, Harry! Onde está Neville? O quee está acontecendo?
- Gina vai para o salão com os outros, vvai ficar tudo bem!!
- Para onde você vai?
- Para a câmara. Agora vá!!
Ele correu para o seu quarto e pegou o amuleto que Dumbledore, havia lhe dado.
Firmou a varinha na mão e falou para si mesmo, " Vai dar tudo
certo!".
Quando chegou ao banheiro, encontrou a Murta, havia muito tempo que ele não ia
ali, ele ouviu um comentário dela que dizia, " De novo aqui, isso é um
banheiro de garotas!, mas ele não parou para olha-la. Foi até a pia, mirou a
cobra e disse "Abra!" E a pia saiu do lugar deixando a vista um cano
largo, por onde ele já tinha passado em uma de suas aventuras.
Harry se largou pelo cano e foi deslizando até que caiu em um chão úmido e
com cheiro de mofo.
- Lumus!
Ele esticou o braço a sua frente e foi iluminando seu caminho, ele podia ouvir
seu coração que parecia estar na garganta. Passo a passo, ele foi se
aproximando da porta que o levaria ao encontro de seu maior rival.
Quando chegou e mirou aquelas cobras, sentiu um vazio dentro de si, um frio que
tomou conta de seu corpo. Ele ficou frente a frete a porta e ordenou que
ela se abrisse. Estava muito escuro lá dentro, e logo que ele entrou as portas
se fecharam a suas costas.
Ele escutou uma risada alta e fria, logo após tochas se acenderam por toda a
extensão da câmara.
- Então, você teve a audácia de vir me enfrentar!- o rosto frio de
Voldemort apareceu em meio a escuridão.
- Onde estão eles?- falou em tom alto&nbbsp;
- Olhe para cima, estão todos ai.- respoondeu irônico.
Harry ergueu a cabeça, e viu Neville, Rony e Mione, flutuando em pé
sobre sua cabeça. Ele pulou tentando alcança-los, mas foi inútil, pois cada
vez eles subiam mais. Ele ficou vendo Voldemort rindo de sua cara, enquanto ele
tentava resgatar seus amigos que estavam aparentemente mortos.
- O QUE VOCÊ QUER? EU ESTOU AQUI! PORQUEE TEM QUE ENVOLVE-LOS NISSO, JÁ NÃO
BASTA OS MEUS PAIS?!
- Acalme-se, fui piedoso dessa vez, eless estão vivos, pelo menos por enquanto!
- Então liberte-os!
- Calma, primeiro tenho que resolver alggumas coisas pendentes.
- Suponho que seja eu?
- Sim, seus amiguinhos terão o privilegiio de carregar se corpo daqui, quando eu
acabar.
- Pois comece logo, pois já estou cansaddo de esperar!- Voldemort ficou furioso
e levantou a varinha e lançou raios contra Harry, não atingindo por pouco.
- Você é ousado garoto, e isso me tira ddo sério...
- Seu problema é que não me domina pelo medo; pelo contrario, sabe que tenho
tanto ódio de você quanto você de mim e estou disposto a morrer, mas morrer
lutando.
- TOLO! É igualzinho seu pai, e vai acabbar como ele, por que ninguém desafia
Voldemort e sai vivo, ninguém. Viu o que eu fiz com seu mestre, morto da mesma
maneira que você vai ficar...
- E é ai que você se engana, ele não morrreu. E você falhou mais uma vez!
Raios mais furiosos sairão da varinha de Voldemort, e Harry percebeu que ele
estava chegando no seu limite. Sentindo o perigo se aproximando ele apertou a
varinha na mão e ficou a postos.
- Isso já demorou demais, sofra as conseeqüências de sua audácia!- ele
levantou a varinha e disse o mesmo feitiço com o qual matara os pais de Harry,
que não conseguiu se mover. A mesma luz verde que invadia os sonhos de Harry,
encheu toda a câmara e atingiu Harry no peito.
Ele voou e bateu na parede de pedra desmaiado. Uma risada ensurdecedora
ultrapassou as paredes de todo o castelo. Voldemort ria como um louco, mas
parecia fraco.
- Perdi minha imortalidade, mas matei o único que poderia me
matar...serei novamente o Senhor das Trevas e nada me impedirá.
- Talvez você esteja enganado....- Harryy estava levantando-se com as pernas
tremulas, enfiou a mão dentro da camisa e beijou o amuleto que o salvou da
morte. - Desista Voldemort, Dumbledore sempre estará comigo. Eles ouviram
barulhos logo atrás deles, então Voldemort avisou, antes de partir por uma
passagem secreta:
- Não adianta, mais cedo ou mais tarde, vamos resolver isso apenas entre
nós dois, enquanto eu estiver vivo, serei sua sombra, seu pesadelo!
Harry correu para ver por onde ele saíra mas não encontrou passagem alguma.
Instantes depois Neville, Rony e Mione caíram no chão de pedra dura.
- Harry!- Rony sussurrou.
- Estou aqui Rony vai ficar tudo bem, ele foi embora!
Os três se levantaram, todos fracos inclusive Harry, e saíram da câmara, logo
no caminho eles encontraram Dumbledore ofegante. Harry se aproximou e entregou
ao diretor o amuleto que salvara sua vida e ele o recebeu com um abraço muito
apertado.