Harry Potter e o Desafio Final - Capitulo 6 - A Despedida do Quadribol

Capítulo 7- O resgate

        No dia seguinte, Harry se levantou um pouco atrasado para tomar café da manhã, Rony não estava na cama, então Harry chegou a conclusão que provavelmente ele tinha saído para continuar festejando. 
         Harry se levantou e foi tomar café; Rony, Mione e Cathy não estavam a mesa. Ele ficou ali conversando com outros alunos da Grifinória até quando viu Cathy. 
- Bom dia! Como é que vai o melhor apanhhador da escola?- disse ela sorrindo.
- Ao lado da garota mais bonita, muito bbem, é claro.- disse enquanto a beijava.
- Eu já sabia, não precisava falar. p;
- Convencida! Onde estão Rony e Mione? - Não sei, levantei cedo para falar com a professora Fiori, sobre uns feitiços e Mione já não estava na cama.
- Estranho, muito estranho.
- Ontem ouvi Rony dizer que tinha recebiido um recado de Hagrid, talvez eles estejam lá.
- Então vamos lá ver.
         Eles pegaram uma torrada e foram em direção a cabana de Hagrid. Quando chegaram lá, bateram varias vezes na porta, mas ninguém atendeu, então achou melhor ver se tinha algo de errado e quando entrou, viu que estava tudo revirado, e Hagrid caído no chão. Harry correu para socorre-lo, e se sentiu muito aliviado
quando viu que ele estava vivo.
- Hagrid, Hagrid. Você está bem? O que aaconteceu?
- Foi ele Harry, foi ele!
- Onde estão Rony e Mione? Onde estão?&nnbsp;
- Eu não sei...acho que Voldemort os levvou 
- Harry temos que levar ele daqui, ele pprecisa de cuidados.
- Está bem, vamos leva-lo para o casteloo. Vingardium leviosa!
         O corpo de Hagrid ficou levitando ao lado de Harry, que com a varinha, foi levando-o para o castelo.
- Harry o que está acontecendo? Quem fezz isso?
- Foi Voldemort, Cathy! Foi esse desgraççado!
        Eles foram entrando no castelo, e logo vários alunos olhavam horrorizados. A professora Minerva veio
correndo ao alcance dos três.
- Meu deus! O que aconteceu?
- Não tenho tempo para explicar agora, oonde está Dumbledore, preciso falar com ele urgentemente.
- Ele deve estar na sala dele, eu vou chháma-lo. 
- Não, peça para que ele me espere lá!          Harry foi com Cathy até a enfermaria, a enfermeira ficou horrorizada. Como um gesto da varinha juntou duas camas e nela Harry depositou Hagrid.
- Eu tenho que ir...- e foi se retirandoo, quando Cathy disse
- Vou junto!
- Não, já tem inocentes demais nessa hisstoria, isso é só entre eu e ele, e eu não me perdoaria nunca se
você se machucasse.
- Mas...
          Harry não deu tempo nem para que a garota falasse, saiu correndo pela porta, subiu as escadas e foi correndo em direção a sala de Dumbledore. Quando estava no corredor ouviu um grito de terror, que ele sabia a quem pertencia. Era a professora Minerva. Ele correu o mais rápido que pode e quando chegou lá viu uma cena horrível.
Dumbledore estava lá, no chão todo enrolado por uma cobra gigantesca que se enrolava cada vez mais firme em seu corpo. O professor lutava bravamente tentando impedir que ela o sufocasse. A professora Minerva ficou paralisada de choque.
Na hora Harry gritou, mas em outra língua. 
- Largue-o!!! Largue-o!!!- a cobra parouu de se enrolar no mesmo instante, e o encarou fixamente.
- O senhor das trevas tem um recado paraa você! Encontre-o sozinho antes do anoitecer no local a que ele pertence, está com seus amigos e a vida deles depende de você.- Harry ouviu aquilo, mas sua única preocupação no momento era salvar Dumbledore. Como a cobra não obedeceu ao seu apelo, ele começou a sentir algo invadindo seu corpo, algo que desceu de seu ombro até sua mão e ele se atirou contra a cabeça da cobra, forçando-a para baixo; uma força anormal tomou conta de si e quando viu, a cobra estava se  desenrolando do corpo de Dumbledore e caiu  dura no chão, algum coisa
imobilizou ela  que ficou ali parada sem mover-se um só centímetro. Ele correu para acudir o professor, que desmaiou no mesmo instante.
            Dumbledore levou um tempo para recuperar os sentidos, e quando acordou a primeira coisa que fez foi dizer:
- Levem todos os alunos para o salão priincipal, agora!
- Diretor, o senhor está bem?- perguntouu Minerva desesperada.
- Por favor professora, é urgente.- supllicou 
           Harry ajudou Dumbledore a se levantar e sentar na cadeira, e então perguntou.
- O que aconteceu professor?
- Não sei, algo me atacou por trás; algoo sobre-humano, pois não pude perceber sua presença.- disse Dumbledore ainda agitado.
- Como assim?
- Não tenho certeza mas acho que era Volldemort ele é o único que tem poder sobre esse tipo serpente, meus poderes são inúteis com elas. São serpentes especiais.
- Mas como eu consegui? Bem isso não impporta, preciso ir atrás dos outros...
- Não Harry, ele não está normal, está uusando algo que o deixou mais poderoso, ainda não está preparado para a luta.
-  Preparado ou não, eu tenho que iir...
- Harry eu preciso lhe dizer...- Mas Harrry não estava, mais ali. Ele saiu correndo para a sala comunal. No caminho, encontrou muitos alunos correndo desesperados para o salão principal, e os monitores, tentando acalma-los.
                 Harry não fazia menor idéia a que local a cobra estava se referindo, até que encontrou Gina no caminho e a resposta lhe veio a cabeça. A câmara!
- Harry, Harry! Onde está Neville? O quee está acontecendo?
- Gina vai para o salão com os outros, vvai ficar tudo bem!!
- Para onde você vai?
- Para a câmara. Agora vá!! 
                Ele correu para o seu quarto e pegou o amuleto que Dumbledore, havia lhe dado. Firmou a varinha na mão e falou para si mesmo, " Vai dar tudo certo!". 
Quando chegou ao banheiro, encontrou a Murta, havia muito tempo que ele não ia ali, ele ouviu um comentário dela que dizia, " De novo aqui, isso é um banheiro de garotas!, mas ele não parou para olha-la. Foi até a pia, mirou a cobra e disse "Abra!" E a pia saiu do lugar deixando a vista um cano largo, por onde ele já tinha passado em uma de suas aventuras.
                 Harry se largou pelo cano e foi deslizando até que caiu em um chão úmido e com cheiro de mofo.
- Lumus!
Ele esticou o braço a sua frente e foi iluminando seu caminho, ele podia ouvir seu coração que parecia estar na garganta. Passo a passo,  ele foi se aproximando da porta que o levaria ao encontro de seu maior rival.
                 Quando chegou e mirou aquelas cobras, sentiu um vazio dentro de si, um frio que tomou conta de seu corpo. Ele  ficou frente a frete a porta e ordenou que ela se abrisse. Estava muito escuro lá dentro, e logo que ele entrou as portas se fecharam a suas costas. 
Ele escutou uma risada alta e fria, logo após tochas se acenderam por toda a extensão da câmara.
 - Então, você teve a audácia de vir me enfrentar!- o rosto frio de Voldemort apareceu em meio a escuridão.
- Onde estão eles?- falou em tom alto&nbbsp;
- Olhe para cima, estão todos ai.- respoondeu irônico.
Harry ergueu a cabeça,  e viu Neville, Rony e Mione, flutuando em pé sobre sua cabeça. Ele pulou tentando alcança-los, mas foi inútil, pois cada vez eles subiam mais. Ele ficou vendo Voldemort rindo de sua cara, enquanto ele tentava resgatar seus amigos que estavam aparentemente mortos. 
- O QUE VOCÊ QUER? EU ESTOU AQUI! PORQUEE TEM QUE ENVOLVE-LOS NISSO, JÁ NÃO BASTA OS MEUS PAIS?!
- Acalme-se, fui piedoso dessa vez, eless estão vivos, pelo menos por enquanto! 
- Então liberte-os! 
- Calma, primeiro tenho que resolver alggumas coisas pendentes.
- Suponho que seja eu? 
- Sim, seus amiguinhos terão o privilegiio de carregar se corpo daqui, quando eu acabar.
- Pois comece logo, pois já estou cansaddo de esperar!- Voldemort ficou furioso e levantou a varinha e lançou raios contra Harry, não atingindo por pouco.
- Você é ousado garoto, e isso me tira ddo sério...
- Seu problema é que não me domina pelo medo; pelo contrario, sabe que tenho tanto ódio de você quanto você de mim e estou disposto a morrer, mas morrer lutando.
- TOLO! É igualzinho seu pai, e vai acabbar como ele, por que ninguém desafia Voldemort e sai vivo, ninguém. Viu o que eu fiz com seu mestre, morto da mesma maneira que você vai ficar... 
- E é ai que você se engana, ele não morrreu. E você falhou mais uma vez! 
                Raios mais furiosos sairão da varinha de Voldemort, e Harry percebeu que ele estava chegando no seu limite. Sentindo o perigo se aproximando ele apertou a varinha na mão e ficou a postos. 
- Isso já demorou demais, sofra as conseeqüências de sua audácia!- ele levantou a varinha e disse o mesmo feitiço com o qual matara os pais de Harry, que não conseguiu se mover. A mesma luz verde que invadia os sonhos de Harry, encheu toda a câmara e atingiu Harry no peito.
                Ele voou e bateu na parede de pedra desmaiado. Uma risada ensurdecedora ultrapassou as paredes de todo o castelo. Voldemort ria como um louco, mas parecia fraco. 
 - Perdi minha imortalidade, mas matei o único que poderia me matar...serei novamente o Senhor das Trevas e nada me impedirá.
- Talvez você esteja enganado....- Harryy estava levantando-se com as pernas tremulas, enfiou a mão dentro da camisa e beijou o amuleto que o salvou da morte. - Desista Voldemort, Dumbledore sempre estará comigo. Eles ouviram barulhos logo atrás deles, então Voldemort avisou, antes de partir por uma passagem secreta:
 - Não adianta, mais cedo ou mais tarde, vamos resolver isso apenas entre nós dois, enquanto eu estiver vivo, serei sua sombra, seu pesadelo!
                Harry correu para ver por onde ele saíra mas não encontrou passagem alguma. Instantes depois Neville, Rony e Mione caíram no chão de pedra dura.
 - Harry!- Rony sussurrou.
 - Estou aqui Rony vai ficar tudo bem, ele foi embora!
                Os três se levantaram, todos fracos inclusive Harry, e saíram da câmara, logo no caminho eles encontraram Dumbledore ofegante. Harry se aproximou e entregou ao diretor o amuleto que salvara sua vida e ele o recebeu com um abraço muito apertado.


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